Arte grega

A arte Grega marcou o mundo da arte em si na civilização ocidental que perdurou até aos nossos dias. Os modelos Gregos da antiguidade são mantidos como clássicos e os honorários escultóricos e os estilos arquitectónicos foram recriados uma e outra vez ao longo da história do ocidente. Os edifícios Gregos se caracterizam porque eram construídos à medida do homem. Eram concebidos para serem admirados desde o exterior e por isso lhes davam maior importância aos exteriores do que aos interiores.

Na arquitectura Grega encontramos um elemento considerado básico e essencial: a coluna. Considera-se um elemento imprescindível da estética da sua arte, por isso dedicamos um artigo para que conheças melhor. O templo foi, sem dúvida, um dos legados mais importantes da arquitectura Grega a Ocidente. Se tratava de uma forma bastante simples, uma sala rectangular que se acedia através de um pequeno pórtico chamado pronau e quatro colunas que mantinham um tecto bastante semelhante ao actual telhado pontiagudo.

Nos começos deste foi o esquema que marcou os cânones. A arquitectura Grego é padeira ou verga, a arquitrave é a parte inferior do entablamento que se apoia sobre as colunas. Na sua arte predominam as linhas rectas, tanto horizontais como verticais. Ao não dar especial importância à casa, os Gregos se esmeraram nos edifícios públicos. De resto, os edifícios mais construídos foram templos e santuários.

Outro traço característico da arquitectura Grego e pelo que destacaram foi de resto de não sobrepunham em andares. Os edifícios, em especial os templos, eram policromados. Normalmente se “policromavam” os frisos e os relevos. O fundo das métopas era pintado de verde e os tríglifos de azul. Nas suas origens, se utilizavam a madeira. Mais tarde, foram utilizando materiais mais duradouros como o aglomerado, o mármore e a pedra.

Todas as suas edificações tinham um ponto em comum, a harmonia visual. Para a conseguir, os Gregos utilizaram várias técnicas, entre elas se destacam várias. É o caso da má inclinação das colunas, já que desde longe parecem tortas. Também se utilizou a “entasis”, que consistia em expandir a parte central das colunas para evitar a deformação visual.

A arquitrave é afectada pelo defeito visual, pela sua posição totalmente horizontal. Para solucioná-lo curvavam o estereóbato e o entablamento.