quinta-feira, 26 de setembro de 2013

CALENDÁRIO MAIA

Mais que um calendário, os Maias possuíam um sistema de calendários circular cujo ciclo completo era de 52 anos solares e que sincronizava dois outros, a saber: o calendário Tzol’kin de 260 dias e o calendário Haab de 365 dias e 1/5. O Calendário Maia prevê o final do ciclo atual no ano de 2012, quando tudo se extinguirá para o início de uma nova era.

Conceito de tempo e sua importância

A grande importância dada pelos maias à medição do tempo decorre da concepção que tinham de que tempo e espaço, em verdade, tratam-se de uma só coisa e que flui não linearmente, como na convenção européia ocidental, mas circularmente, isto é, em ciclos repetitivos. O conceito chama-se Najt e é representado graficamente por uma espiral.
Os maias acreditavam que, conhecendo o passado e transportando as ocorrências para idêntico dia do ciclo futuro, os acontecimentos basicamente se repetiriam, podendo-se assim, prever o futuro e exercer poder sobre ele.
Por esta razão, a adivinhação era a mais importante função da religião dos maias. Tanto é assim, que a palavra maia usada para designar seus sacerdotes, tem origem na expressão guardião dos dias.
O calendário maia com ciclo equivalente a um ano solar era chamado Haab, e tinha ordinariamente 18 meses de 20 dias (mais cinco dias sem nome), seu uso era mais afeto às atividades agrícolas, notadamente na prescrição das datas de plantio, colheita, tratos culturais e previsão dos fenômenos meteorológicos. Era o calendário das coisas e das plantas. Já o calendário Tzol’kin que possuía treze meses de vinte dias, com ciclo completo de 260 dias, era usado para as funções religiosas em função do qual se marcavam as cerimônias religiosas, se fazia a adivinhação das pessoas e se encontravam as datas propícias para seus atos civis.

Assim que nascia uma criança, os maias as apresentavam aos sacerdotes que, em função do dia do nascimento, adivinhavam a futura personalidade da criança, seus traços marcantes, suas propensões, habilidades e dificuldades, analogamente ao horóscopo mesopotâmicOrigem
Estudiosos defendem que a observação da repetição cíclica das estações do ano e seus eventos climáticos, dos ciclos vegetativos e reprodutivos das plantas e dos animais sincronizados à repetição do curso dos astros na abóbada celeste, é que acabou inspirando os Maias à criação de seus calendários.
É, pois reconhecido que muito da matemática e astronomia dos maias se desenvolveu sob a necessidade de sistematizar os calendários com os principais eventos no qual o desenvolvimento da escrita tinha o papel preponderante de registrar tanto as datas como os eventos.
O mês de vinte dias é um tanto mais natural e adequado na cultura maia, já que a sua matemática usava a numeração na base vinte, que corresponde à soma dos dedos humanos das mãos e dos pés.
Não é por outra razão que a cada katum (período de 20 anos), data auspiciosa como nossa década, os maias erigiam uma estela, monumento lítico belissimamente decorado, no qual registravam as datas e principais eventos, que poderiam ser interpretados no futuro.
Como qualquer outra civilização antiga, os maias sacralizavam os conhecimentos de astronomia, matemática e escrita, sendo estas de função dos sacerdotes e letrados cujos registros se cristalizaram no sistema de calendários, desde muito cedo aperfeiçoados.
Se a duração ciclo completo do haab (365 dias + 1/5) era demarcada ao compasso do ano solar, a duração do ciclo completo do Tzol’kin (260 dias) corresponde à duração de um ciclo biológico humano desde a concepção até o nascimento.
Por isto, o haab regia a agricultura e as coisas, e por isto mesmo o tzol’kin regia a vida das pessoas, a partir de seu aniversário, fornecendo-lhes preceitos e presságios.

Calendário do Tzol’kin

Alguns acreditam que os maias identificaram o aspecto energético e espiritual do tempo de cada dia e codificaram isso em seus calendários. O que temos, com efeito, é que, a par do arranjo dos ciclos, os maias tentaram consolidar os principais eventos de tais dias.
Há quem diga que os maias definiam o tempo como uma energia real ou força que existe em todo o universo, cuja freqüência seria 13:20
Treze referir-se-ia às 13 lunações anuais (13 x 28 = 364) onde o mês lunar tem 28 dias, que, coincidentemente multiplicado por 20 (base) resulta em 260 dias, período algo próximo ao ciclo ovariano da reprodução humana.
Entretanto, modernas interpretações místicas tecem correlação de tais aspectos com tons galácticos ou poderes da criação e radiopulsos que vem do centro da galáxia, sendo certo, porém que o conceito de rádiopulso não foi encontrado em nenhum registro arqueológico maia.
Tzolk’in calendar: named days and associated glyphs (in sequence)

Teorias esotéricas

Alguns teóricos esotéricos afirmam que o número Vinte refere-se às 20 freqüências solares, que representam o ciclo de possibilidades de transformação que cada um desses radiopulsos pode sofrer nos espectros de freqüência. A união dessas energias cria um padrão de pulsação radiante que contém um tipo específico de informação para cada dia.
Afirmam que os 13 Tons e os 20 Selos se combinam, criando a matriz de 260 unidades coincidente com o calendário sagrado Tzolkin.
Dizem que este calendário é um índice que combina nossos níveis tridimensionais de freqüências com as freqüências da quarta dimensão. Ele nada tem a ver com começo ou fim.
Cada dia, que é chamado de Kin na língua maia, tem uma configuração energética específica, carregada de informações e ressonâncias. Um Kin é o padrão planetário de tempo, que corresponde à duração de uma única rotação do eixo terrestre, um dia e uma noite. Dependendo da energia que recebemos do centro da galáxia e do sol, cada kin, soa de modo distinto.
Existem 260 kins no calendário sagrado Maia. E um deles influencia o destino de cada pessoa, pois ele codifica o aspecto energético e espiritual do dia em que nascemos. Este kin é a nossa assinatura galáctica. Segundo a antiga ciência maia, saber qual é nosso kin nos possibilita um conhecimento maior de nós mesmos e mostra o caminho para a integridade, a harmonia da mente e do espírito, proporcionando a paz interior através do reconhecimento de nossas potencialidades e dos desafios que devemos trabalhar para nossa evolução. Mostra como podemos agir de acordo com nossa essência, o que multiplica as chances de sermos bem sucedidos nas atitudes que tomamos em todos os aspectos de nossa vida.
Enfim, é o resgate e justificativa de algumas crenças que, embora reformuladas e retocadas, pululavam na primitiva religião dos maias!
OS 5 GRANDES CICLOS SAGRADOS MAIAS E O RAIO SINCRONIZADOR GALÁTICO
E O DISPARO DAS 7 PROFECIAS MAIAS
OS CINCO CICLOS SAGRADOS APARECEM NA FOMOSA RODA CALENDÁRIA MAIA
4 CICLOS REPRESENTADOS PELOS 4 HIERÓGRIFOS LATERAIS E O QUINTO E ÚLTIMO AO CENTRO DA RODA, O CHAMADO SOL CENTRAL. PORQUE OS MAIAS FARIAM UM CALENDÁRIO COM UM FINAL? UM CALENDÁRIO QUE NÃO CONTINUA?

O SEGREDO DECIFRADO

ESTAMOS NO ÚLTIMO CICLO MAIA O QUINTO SOL E ADENTRANDO A MANHÃ GALATICA
O ÚLTIMO CICLO QUE ESTÁ ENTRE 1999 E 2012.


Fonte:- yahoo grupo

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