quinta-feira, 26 de setembro de 2013

DNA CÓSMICO

Ultimamente tem se falado tanto de DNA em todos os pólos científicos ou não, mas muito pouco se conhece dele.

Afinal o que DNA?
Podemos responder como sendo o código genético de todos os seres vivos.
Mas, só isso?
Não.
Existem coisas que ainda a atual ciência não conseguiu desvendar. O código genético esta muito além do que possamos imaginar no atual grau de evolução que o Planeta Terra se encontra.

Mas, vamos entender um pouco o que é o DNA, Cromossomos e Genoma Humano.
Com isso as coisas ficarão um pouco mais claras para a dissertação que faremos sobre o assunto.

DEFINIÇÃO DE DNA

O ácido desoxirribonucleico (ADN, em português: ácido desoxirribo nucleico; ou DNA, em inglês: deoxyribo nucleic acid), é um compostoorgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus. O seu principal papel é armazenar as informações necessárias para a construção das proteínas e ARNs. Os segmentos de ADN que são responsáveis por carregar a informação genética são denominados genes. O restante da sequência de ADN tem importância estrutural ou está envolvido na regulação do uso da informação genética.


Do ponto de vista químico, o ADN é um longo polímero de unidades simples (monômeros) de nucleotídeos, cujo cerne é formado por moléculas de açúcares e fosfato intercalados unidos por ligações fosfodiéster. Ligada à molécula de açúcar está uma de quatro bases nitrogenadas e é a sequência dessas bases ao longo da molécula de ADN que carrega a informação genética. A leitura destas sequências é feita através do código genético, o qual especifica a sequência linear dos aminoácidos das proteínas. A tradução é feita por um RNA mensageiro que copia parte da cadeia de ADN por um processo chamado transcrição e posteriormente a informação contida neste é “traduzida” em proteínas pela tradução. Embora a maioria do ARN produzido seja usado na síntese de proteínas, algum ARN tem função estrutural, como por exemplo o ARN ribossômico, que faz parte da constituição dos ribossomos.
Dentro da célula, o ADN pode ser observado numa estrutura chamada cromossoma durante a metafase e o conjunto de cromossomas de uma célula forma o cariótipo. Antes da divisão celular os cromossomas são duplicados através de um processo chamado replicação. Eucariontes como animais, plantas e fungos têm o seu ADN dentro do núcleo enquanto que procariontes como as bactérias o têm disperso no citoplasma. Dentro dos cromossomas, proteínas da cromatina como as histonas compactam e organizam o ADN. Estas estruturas compactas guiam as interacções entre o ADN e outras proteínas, ajudando a controlar que partes do ADN são transcritas.
O ADN é responsável pela transmissão das características hereditárias de cada ser vivo
O CROMOSSOMO É O QUE NOS DÁ AS CARACTERISTICAS
GENÉTICAS QUE DIFERENCIAM UM SER DE OUTRO.

CROMOSSOMO


Um cromossomo) ou cromossoma é uma longa sequência de DNA, que contém vários genes, e outras sequências de nucleótidos (nucleotídeos) com funções específicas nas células dos seres vivos.
Nos cromossomas dos eucariontes, o DNA encontra-se numa forma semi-ordenada dentro do núcleo celular, agregado a proteínas estruturais, as histonas (Fig. 1), e toma a designação de cromatina. Os procariontes não possuem histonas nem núcleo. Na sua forma não-condensada, o DNA pode sofrer transcrição, regulação e replicação.
Durante a mitose (ver divisão celular), os cromossomos encontram-se condensados e têm o nome de cromossomos metafásicos e é a única ocasião em que se podem observar com um microscópio óptico. Genoma humano
O genoma humano é um genoma (do grego geo: que forma uma ação) do Homo sapiens, é a seqüência dos 23 pares de cromossomos do núcleo de cada célula humana diplóide. Dos 23 pares, 22 são cromossomos autossômicos e um par é determinante do sexo (o cromossomo X nas mulheres e o cromossomo Y nos homens). O Projeto Genoma Humano produziu uma seqüência de referencia do genoma humano eucromático, usado em todo o mundo e nas ciências biomédicas. O genoma humano possui cerca de 27.000 genes[1][2], que codificam todas as proteínas humanas com exceção daquelas codificadas pela mitocôndria.
Números de cromossomos em diferentes espécies
Espécie2n de cromossomos Espécie2n de cromossomos
Drosófila8 Humano46
Centeio14 Macaco48
Coelho44 Rato44
Cobaia16 Carneiro54
Avoante16 Cavalo64
Caracol24 Galo78
Minhoca32 Carpa104
Porco40 Borboleta380
Trigo42 Samambaia1200
Cada espécie em particular possui um número de cromossomas característico (Tabela 1). As espécies que se reproduzem assexuadamente têm um conjunto de cromossomas, que é igual em todas as células do corpo. As espécies que se reproduzem sexuadamente têm células somáticas, que são diplóides [2n] (têm dois conjuntos de cromossomas, um proveniente da mãe e outro do pai) ou poliplóides [Xn] (têm mais do que dois conjuntos de cromossomas). Além das células somáticas, os organismos que se reproduzem sexuadamente possuem os gâmetas (células reprodutoras), que são haplóides [n] (têm apenas um conjunto de cromossomas). Os gâmetas são produzidos por meiose de uma célula diplóide da linha germinativa. Durante a meiose, cromossomas semelhantes de origem materna e paterna (por exemplo o cromossoma 1 de origem materna com o cromossoma 1 de origem paterna) podem trocar pequenas partes de si próprios (crossing-over), e assim criar novos cromossomas que não foram herdados unicamente de um dos progenitores (podendo criar, por exemplo, um cromossoma 1 que apresenta regiões provenientes do cromossoma 1 de origem materna junto com outras regiões do cromossoma 1 de origem paterna). Quando um gâmeta masculino e um gâmeta feminino se unem (fertilização), forma-se um novo organismo diplóide.
Bom com estas definições e esplanações acima podemos continuar a falar sobre o DNA e especificamente sobre o nosso DNA.

O PROPÓSITO

Esse trabalho visa entendermos um pouco o que nós seres humanos estamos contribuindo com a nossa evolução, como humanos, espíritos e almas.
Sabemos que nosso planeta Terra foi colonizado por seres de outras galáxias, isso há muito milhares de anos atrás. A teoria de Darwin que só o mais forte sobrevive e que as espécimes vão se alternando fortalecendo e evoluindo, é uma parte da história, pois também acredito que por sí só os seres da Terra se desenvolveriam normalmente em qualquer grau de vida, vegetal, animal e humana.
Não sei se isso é bom ou ruin. No meu entender tudo é bom, apenas existe o fato da forma que acontece e como acontece.
Essa é a questão.
Mas, também seria inocência de nossa parte só aceitar a Teoria deDarwin, ou o nosso planeta não sofreu qualquer tipo de agressão externa? Mesmo que tenha sido só física, como queda de meteoros.
Ao meu ver coloque inocência nisso.
Se somos seres muldimnsionais, temos a possibilidade de criar em qualquer lugar do Universo, sintam, em qualquer lugar do Universo e não só na nossa galáxia.
Ainda foge para nós a distância que é extonteante, só a nossa constelação, Via Láctea, tem 100.000 anos luz de comprimento.
Coloque tempo nisso. Imaginem o tempo necessário só para dar uma olhadela.
Mas,como disse tudo é relativo e tecnologia. Hoje sabemos que será por ai o desenvolvimento e daqui algum tempo isso será como comer paozinho de queijo com café e, aquilo que vemos em ficção, como em Jornada nas Estrelas, que uma distância de 100 anos luz se percorre em 5 (cinco) horas. Isso será pura realidade.
Acredito ainda que só teremos acesso a estas tecnologias mais avançadas quando estivermos mais desenvolvidos espiritualmente, pois usaremos forças físicas, químicas e psiquicas que hoje para nós é só um sonho.
Ainda acredito que nos seres humanos somos feitos a imagem e semelhança do criador e, nossa história começa, como eu disse alguns milhares de anos atrás e vamos a ela.

OS FATOS

A nossa semelhança com o criador deve ser em todos os sentidos,não só física em termos de constituição, mas da capacidade de criar e co-criar com outros seres, de mover ou não montanhas, como nos livros sagrados.
Termos os mesmos poderes do criador e saber poderar o seu uso, sinto-se útil para o próximo e para sí mesmo.
As palavras de Jesus “ Amar o próximo como a sí mesmo”, chega muito próximo dessa entidade chamada Criador.
Na minha visão é a maravilha que impulsiona a alma para seu crescimento como ser.
Um assunto polêmico, mais tão maravilhoso sua abordagem que precisariamos de anos para tentar entender o princípio.
Aqui faremos um resumo dos fatos e histórias, sobre uma parteda criação que é justamente o DNA CÓSMICO, sagrado e início de todas as coisas para existência dos seres viventes.
Atualmente o ser humano possue um DNA com duas Hélices e a ciência define o resto da cadeia de DNA como lixo.
Aqui cabe uma pergunta. Lixo? Porque Lixo?
É que nossa ciência não descobriu para que serve esse suposto lixo do DNA, mas, ele tem alguma utilidade senão não estaria ai.
Com estas informações fomos pesquisar e chegamos ao seguinte.
O ser humano originalmente foi contruido com 12 (doze) hélices de DNA.
A evidência mais próximas desta verdade esta na Árvore da Vida representada pela estrela de Davi onde consta 12 pontos de energia (exatidão de um átomo), apesar que os Judeus utilizem a Sefirote com 10 pontos de energia, mas, duas estariam fora de nosso alcance atualmente.
Outra evidência sobre essa verdade são os 12 apóstolos de Jesus de Nazareth, onde cada um tinha uma função no grupo e, as 12 tribos de Israel onde cada uma representa uma qualidade humana.
Mas, não vamos nos apegar muito a isso, só foi um comentário, vamos realmente a história.

HISTÓRIA

O Planeta Terra tem duas evoluções diferenciadas com relação ao ser Humano no Planeta.
Uma que é a própria evolução natural do Planeta com ajuda de seres da estrela Sirius num processo vamos dizer assim normal, mais lento e, outro desenvolvimento com a aceleração do processo da evolução com interferência externa muito forte pela raça dos Deuses, ou fundadores, como queiram (Niburianos).
Isso pode ser averiguado nos meus sits www.projetovega-ufo.com.br ou www.projetovega.com.br no tópico de Histórias da Humanidade.
A raça humana neste quadrante tem como origem o Sistema Vegan na constelação de Lira e foi desenvolvida há cerca de 7 bilhões de anos.
O PlanetaTerra foi um dos felizardos com esta nova raça humana (existem humanos em vários conselações), pois havia uma inserção nova no processo do humano, onde ele teria aqui neste Planeta  65% (sessenta e cinco por cento) de livre arbitrio.
Uma coisa inedita nas galáxias e constelações, pois no máximo o livre arbitrio permitido era de 40% (quarenta por cento).
Era um novo experimento ,uma nova visão.
O projeto original foi efetuado a contento e tinhamos aqui os seres de Sirius e de alguns outros lugares para ajudar neste desenvolvimento e para monitorar como andavam as coisas.
A raça aqui presente era os Atlantes Antigos e os Lemurianos.
Os lemurianos eram menos densos e tinham trazido para a Terra a raça ariana, que na verdade não eram totalmente claros mas de pele meia escura queimada, tipo indiano de hoje.
Os seres de Atlântida, vieram das Plêiades, da estrela de Atlas – estrela da constelação de touro. Atlas, em seu casamento com Pleyone, originou a espiral das plêiades ou espiral de Alcione e, se instalaram primeiramente no Cruzeiro do Sul.
Permaneceram no Cruzeiro do Sul por muitas eras terrestres para, então, poderem se instalar no campo sutil do planeta Terra. Primeiramente em nosso mundo astral implantaram o embrião da Raça Vermelha, raça raiz que é o DNA cósmico ancestral destes seres e, que após tiveram sua expansão como raça manifesta onde iriam se desenvolver como uma grande civilização em nosso Planeta.
Após os ancestrais vindos das estrelas terem ajustado a sintonia através do alinhamento vibracional, entre as freqüências mais sutis e mais materializadas do DNA da Raça Vermelha, puderam, então, começar a grande migração para o planeta Terra pelo processo natural da vida e nascimento físico, trazendo a Atlântida do plano sutil para o físico, dando continuidade ao projeto
Houve outros seres vindos das estrelas neste processo de desenvolvimento de Atlântida, seres de outras civilizações que acabaram também entrando, ou tomando parte dos corpos dos vermelhos existentes na terceira dimensão desenvolvidos pelos Atlantes..
Começava a mistura de raças no planeta e em Atlântida.
No processo de colonização planetária, os seres vindos de diversas constelações, estrelas e partes diferentes do universo tomam parte em mais de uma raça, o que não permite hoje dizer, que as raças das diversas cores / raízes sejam puras em termos de origens estelares. Ainda que existam classificações interessantes em termos de raças e sub-raças raízes que procuram identificar o máximo das origens das diversas raças que aqui chegaram e ainda chegam.
Nesta época, os seres de Atlântida viviam a plenitude do reconhecimento do sagrado que há em tudo e se relacionavam a partir da unidade da consciência. Por isso, não havia a fragmentação entre os seres humanos e os demais seres da vida orgânica de Gaia – a Mãe Terra e todos os seus reinos. Era possível compartilhar da existência do ar e movimentar-se pelo céu, através do ajuste freqüência do indivíduo com a freqüência do ar, bem como entrar na água e respirar naturalmente, pelo mesmo processo.
Não existia nenhuma doença nem sofrimento físico de espécie alguma. A longevidade do corpo físico se dava de forma natural e os seres viviam nesta dimensão física de acordo com a necessidade de suas missões de vida e planos divinos, mediante suas responsabilidades perante a missão planetária. Sustentavam  a vitalidade do corpo físico do mesmo modo que sustentavam a unidade com o Planeta e assim seguiam até o momento de retornar ao plano espiritual, onde se preparavam para novas tarefas e poderiam retornar a Atlântida para continuar a sustentação da missão, impulsionando a expansão da consciência planetária.
Com o tempo, como deve ser, os ancestrais mais antigos foi retornando ao Cruzeiro do Sul e novos seres foram vindos para a Atlântida para darem continuidade ao “projeto-missão”.
Muitos destes seres já não tinham o pleno alinhamento à consciência cosmológica e sim, traziam em si (em seus dharmas e karmas) a necessidade de encontrar este ajuste vibratório. Estes seres foram chegando à Atlântida com a necessidade desta oportunidade de cura para si mesmos, pois já traziam, em suas memórias estelares ancestrais desequilíbrios que necessitavam ser alinhados aos valores da consciência superior.
Atlântida foi se tornando uma civilização muito conhecida e já expandida para outros núcleos, e havia a convivência com as outras civilizações também existentes, como a Suméria, por exemplo, que não eram em alinhamento à consciência cosmológica e, desta forma, foram se permitindo a uma contaminação vibratória. Naturalmente houve uma densificação em todos os corpos mais sutis dos seres e na própria Egrégora da Atlântida.
Com o passar do tempo, essa contínua extensão foi enfraquecendo o alinhamento vibratório às freqüências superiores, e o contato direto com essas esferas e com os ancestrais, e foram esquecendo-se de que eram parte do projeto, parte da grande Teia Mãe, deixando de sustentar a origem cósmica.
Tudo o que antes era claro e aberto começou a se tornar obscuro e de difícil acesso, principalmente a verdade de nossa origem cósmica. E o que antes era comum a todos, foi ficando acessível apenas a alguns que conseguiam se manter mais alinhados vibratoriamente, sustentando suas memórias ancestrais ancoradas.
Todo o projeto começou a sofrer sérios comprometimentos. Atlântida, agora, vivia o ciclo da dualidade da consciência pela perda do reconhecimento da origem ancestral, e o rompimento com a essência, com o Sagrado.
As forças femininas foram as primeiras a sofrer os desequilíbrios As mulheres, naturalmente, reúnem em si mesmas uma maior capacidade criadora. Então, o comando feminino era natural, já que manifesta, em si mesmo, a cosmologia sagrada do princípio mãe, dentre outros significados importantes.
As outras civilizações que rodeavam Atlântida não tinham a consciência para sustentar a sabedoria cosmológica, e compreendiam o comando feminino como sendo domínio de mulheres que detinham muito poder. Pensavam que as mulheres dominavam os seres masculinos por estes serem fracos e também por acharem que as mulheres possuíam uma força misteriosa, muito poderosa, a qual precisava ter sob controle.
O contato com estes conteúdos trouxe, entre os seres da Atlântida, sentimentos e questionamentos que antes não existiam. A dúvida, a intriga, o poder, a cobiça, o desejo, a inveja, a competição, a fascinação e o desequilíbrio sexual foram se agregando à consciência daqueles que antes eram distantes vibratoriamente de toda a Egrégora negativa de tais energias.
Assim, as novas raças externas foram se infiltrando entre os pseudos-sábios de Atlântida, fornecendo informações deturpadas sobre o poder e sobre as forças femininas. Com o passar dos tempos, as próprias forças femininas começaram a romper entre si na desunião e na fragmentação do todo, e com isto foram enfraquecendo, e, aos poucos, dando vazão ao poder das forças masculinas polarizadas, que já estavam muito longe da sabedoria e do contato com o superior.
Estes seres masculinos foram se aproveitando do enfraquecimento da força feminina que, na realidade, foi se perdendo em si mesma, e tiveram, assim, a grande oportunidade de se aproximar e fazer a tentativa do grande domínio.
Eram agora, totalmente direcionados pelas forças negativas, que se apossaram da Egrégora de Atlântida alimentadas pelos sentimentos negativos e intenções totalmente desvirtuadas de toda uma comunidade que se deixara conduzir por sentimentos inferiores, levando-os a desenvolverem o desejo excessivo pelo poder, domínio e sobreposição da vontade individual de uns sobre os outros.
Os Templos sagrados foram invadidos; as sacerdotisas mais antigas, aquelas que mantinham ainda a consciência da missão, foram afastadas e mortas para dar lugar a outras que se achavam mais capacitadas e que melhor favoreciam aos novos interesses políticos e administrativos.
Esta Atlântida antiga não tem documentos a respeito, As informações que temos são através de contatos espirituais e de informações trazidas nos primeiros tempos dos Neburianos à cerca de 500.000 anos atrás.
Começa uma nova era em Atlântida com este poder masculino.
Podemos chamar esta nova era da Atlântida mais moderna.
Há 52.000 anos atrás, os sobreviventes da Escola de Mistérios de Naacal na Lemúria, seres de vida longa ou imortal da perspectiva da vida humana comum, voaram, de acordo com Thoth, até a pequena ilha na parte superior norte do arquipélago atlântico.
Começaram todos estes lemurianos a alinharem as suas energias, os seus pensamentos, os seus sentimentos e toda a sua vida como um cérebro humano por milhares de anos. E, em certo momento, em toda a superfície da Atlântida de maneira uniforme e precisa, com a energia e força espiritual acumuladas durante milênios, eles projetaram a Árvore da Vida.
O que realmente fizeram foi projetar 12 pontos (em outras palavras o DNA Cósmico), porém um ficava no extremo norte e outro no extremo sul bem abaixo e projetaram dez pontos da Árvore da Vida com que estamos familiarizados, mas disseram que havia doze, porém dez pontos foram projetados e estavam realmente sob a superfície da Atlântida, sob toda ela, incluindo as dez ilhas do arquipélago.
Eles projetaram essa árvore que se estendia há centenas de kilômetros na superfície da Atlântida e a exatidão de cada um dos pontos da árvore, de acordo com Thoth, era a exatidão de um átomo. Os pontos da Árvore da Vida estavam com essa exatidão em uma extensão de centenas de kilômetros. E em determinado momento, o cérebro da Atlântida insuflou a vida na Árvore da Vida na superfície da Atlântida. O que fez com que os seus vórtices de energia começassem a girar e sair da terra.
Na superfície principal da Atlântida havia a Árvore da Vida e os vórtices girando e fazendo um movimento para fora! Tínhamos um vórtice giratório saindo de cada um dos dez pontos da Árvore da Vida. Quando esta configuração estava totalmente estabelecida, o cérebro da Atlântida começou a chamar psiquicamente os filhos da Lemúria, os milhares desses seres lemurianos que estavam espalhados ao longo da América do Sul e parte da América do Norte. Estes seres começaram a ser atraídos psiquicamente e se realizou uma grande migração e todos eles começaram a mover-se para a Atlântida.
No entanto, o corpo lemuriano só havia alcançado doze anos de idade, não era um adulto humano perfeito e não tinha o funcionamento de todos os centros, havia apenas oito dos dez centros que os lemurianos manejavam com maestria e cada indivíduo foi atraído para um desses centros de acordo com a sua natureza e nesses pontos começaram a reconstruir as cidades.
Assim, após o cataclisma que afundou a Lemúria, havia dez cidades, dez ilhas na Atlântida, anteriormente a este cataclisma, a Atlântida era um continente único
O corpo humano estava pronto para abrigar seres de elevado desenvolvimento espiritual, através do aperfeiçoamento Crístico trazido para ancorar a linhagem de Amélius, possuindo um DNA de 12 hélices,
Para compreender o veículo físico dos seres presentes na Atlântida, ajuda o conhecimento da linhagem de Amélius…
A Casa Real de Avyon é a linhagem original dos humanos em nosso universo. Avyon foi o primeiro planeta dado aos humanos como lar pelos construtores originais. Ficava no sistema estelar de Vega na constelação de Lyra, até ser destruído pelos reptilianos em uma das guerras constantes entre as duas principais raças dos nossos jogos universais de integração das polaridades, quais sejam: humanos e reptilianos.
Dentre os 9 Fundadores de nosso Universo, que formam o Conselho Diretor dos Jogos e que se situa na 12º dimensão, também conhecido como Conselho dos Nove, está Sananda e Lúcifer. Sananda (Jesus) fragmentou a si mesmo para criar Amelius.
Amelius foi à primeira alma o primeiro humano em Avyon. Sua linhagem tornou-se conhecida como a linhagem de Amelius – a Casa Real de Avyon.
Amelius/Sananda, embora não seja do reino angélico, está encarregado da Hierarquia Espiritual planetária da Terra, já que ele é o mais importante dos sirianos etéricos, os herdeiros da Terra.Todas as Hierarquias são compostas de almas que escolheram servir nos reinos angelicais.
Há aproximadamente, entre cem mil e noventa e oito mil anos atrás, veio para a Terra à linhagem de Amélius. A Linhagem de Amelius foi transferida para a Terra através do próprio Amelius, encarnando como Adapa (o Adão). Entretanto esta não era uma descendência puramente humana, pois Adão levava os genes de todas as quatro raças raízes universal: felinos, carians, humanos e repitilianos. Amélius encarnou no veículo humano completo que foi devidamente preparado pelos nibiruanos em seus laboratórios. (vejam mais detalhes nos sites www.projetovega.com.br e www.projetovega-ufo.com.br em Histórias da Humanidade.
A princípio, os nibiruanos haviam feito veículos humanos para o trabalho de mineração, eram veículos físicos limitados a sobrevivência física e perpetuação da espécie e sem possibilidades de desenvolvimento espiritual, extremamente dócil. Os chamados, Lulus com duas hélices ativas do DNA.
Para a chegada de Amélius / Adapa, no entanto, foi necessário realizar o que a Hierarquia Galáctica demandou como sendo o aperfeiçoamento Crístico. Criando um corpo realmente capaz de evoluir, trazendo as doze fitas intactas do DNA e não apenas as duas primeiras como era o veículo físico dos humanos na Terra por influência dos nibiruanos.
Amélius, um espírito muito elevado, líder dos Sirianos Etéricos (os antigos humanos sirianos). Sua missão era preservar a linhagem humana para levá-la, através de sua linhagem, para todo o universo e não fosse destruída pelo poder de domínio e destruição dos reptilianos. Também tinha o propósito de reunir todos os Sirianos, terrestres e etéricos para serem os guardiões no Planeta Terra, a Biblioteca Genética Cósmica.
Destacadamente, a linhagem de Adapa / Amelius eram seres humanos em um veículo físico que possuía a DNA de doze hélices ativas e assim foi durante muito tempo na Atlântida. Também viviam com a consciência da separação entre indivíduos do sexo masculino e feminino
O fato é que o ser humano de 12 hélices foi levado a várias partes do mundo e está retornando sua presença em nossos dias, e podemos encontrar em formas diferentes em muitas culturas alguma afirmação do que aconteceu com aquelas pessoas neste grande desenvolvimento, que foi o Éden do mundo
E foi a partir do encontro com as raças inferiores que as cidades foram cada vez mais construídas e as capacidades psíquicas de interação com as forças da natureza e de sobreviver de forma harmoniosa e satisfatória com a mesma foram foi se perdendo e ficando atrofiadas nesta linhagem original.
Amélius, como parte do construtor universal Sananda, também esteve outros momentos na Terra para ajudar a humanidade no andamento dos jogos. Assim há em diversos lugares que ele aparece como: Adão, Melchizedek, Zend, Ur , Enoch, Asaph, como Jesus [Jeshua] – Joseph – Jesus. Mas tudo isso ficou polêmico e controlado demais por nossas igrejas….
Agora de forma muito interessante, todos aguardam a tão anunciada segunda vinda!!!! Segundo o pensamento esotérico e fontes esotéricas variadas no nosso presente, ele não virá como uma pessoa nascida nos tempos atuais, mas voltará por si próprio e falará com e através das pessoas de todos os continentes. Pode ser um ser, um conjunto de seres, a pura energia crística, o fato é que está anunciado que voltará!!!!
Anu (Nibiru) conta com muita estranheza que esse é o momento em que os Sirianos Terrestres saem dos corpos de animais para corpos humanos de doze hélices… Thoth (neto de Anu) conta que é o momento em que a rede Crística será restabelecida pela Ordem dos Melchizedek depois da queda das dimensões e quase destruição do planeta na Atlântida, isso acontecerá em 2012 e, haveria, o restabelecimento completo desta rede…. muitos alertam para a obsessão reptiliana na reconexão do DNA!
Aqui tivemos a influência externas de seres em rebelião (exilados de Capela) que não se haviam se adaptado as regras da criação nos lugares que estavam, mais eram úteis para estas paragens.
Tomadas as decisões, o conjunto de seres de origem capelina, em comum acordo com a Hierarquia Planetária da Terra, começaram a processar lentamente as primeiras encarnações dessa nova leva de almas. As regiões geográficas escolhidas distribuíam-se pelos quatro cantos da Terra: Planalto do Pamir, Centro Norte da Ásia, Lemúria e Atlântida – segundo a linha de tempo de cada uma das civilizações desses lugares. A primeira raça a ser escolhida para receber as primeiras encarnações foi a Chinesa, pois possuía uma sociedade já bastante organizada e tipos físicos bem homogêneos e biologicamente os melhores de então.
Thoth conta que na Atlântida, esses seres que deram origem ao povo hebreu, trouxeram com eles muitos conceitos e idéias que não nos eram conhecidos na Terra, até este momento, pois não havíamos entrado nesses níveis de consciências ainda. E não havia nenhum problema com estes seres, pelo contrário, pode-se dizer que eles trouxeram evolução do conhecimento para a Terra.
Os Marcianos, foi à última raça que chegou e com esta raça que podemos atribuir ao fato de que a situação do mundo chegou ao que estamos vivenciando agora.
Seria mais fácil para a nossa mente dualista pensar: os lemurianos e capelinos são os bonzinhos e os marcianos são os seres maus, mas é sempre importante considerar a nós próprios nesse processo.
Ocorre que entre os capelinos também haviam aqueles que preferiam exercer o domínio com o conhecimento e entendimento diferenciado da vida que possuíam. E muitos dos capelinos impunham sua vontade aos seres humanos de outras origens que já se encontravam na Atlântida.
Porém, em termos gerais, podemos dizer que os marcianos chegaram com agenda de dominação e os capelinos com agenda de auto-desenvolvimento.
Marte, de acordo com Thoth, era um planeta que se parecia muito com a Terra a pouco menos de um milhão de anos. Era muito bonito, tinha oceanos, água, árvores, era simplesmente fantástico.
Desde que criamos esse mundo, todos esses experimentos que estamos envolvidos há muito tempo, havia em algumas esferas um fenômeno em que alguém decidiu fazer o que podemos chamar de: a rebelião de Lúcifer, ou simplesmente: domínio de Marduk (neto de Anu) para os nossos dias atuais e história recente..
E antes de Marte, já haviam acontecido duas vezes, duas outras pessoas além de Marduk, já havia tentado fazer o mesmo e isso, a cada vez, provocou um total caos no Universo. E, no caso de Marte, foi à terceira vez que a vida resolveu tentar esse experimento e falhou dramaticamente.  E, por todas as partes, muitos planetas foram destruídos e Marte foi um deles.
E o que aconteceu, é o mesmo que está acontecendo agora: em que a vida tenta separar-se de Deus, da força divina, como queira chamar. Um conjunto de seres tenta separar-se de toda a vida e criar a sua própria realidade separada e inverte a vibração original da unidade para a dualidade.
E, uma vez que todos somos deuses, eles puderam fazer isso, mas simplesmente jamais funcionou. Porém, quando isso acontece há um corte na conexão de amor com a realidade. Desconectaram o corpo emocional e se converteram em exclusivamente masculinos, absolutamente, totalmente masculinos, nada femininos. Seres absolutamente lógicos e vorazes, sem emoções.
E isso aconteceu em Marte e milhares de outros lugares que esse experimento foi levado adiante, onde os reptilianos tentavam levar a cabo o seu mito da criação. Qual seja, tornar-se a raça dominante e sobrepujar as demais raças.
Acontece que os seres que participavam dessas rebeliões terminavam brigando todo o tempo entre si e fazendo a guerra uns com os outros o tempo todo e levando suas civilizações e planetas a destruição. Pois não havia compaixão, não havia amor, não havia nada relacionado a essas emoções elevadas e femininas. Seria como levar o extremo de uma das polaridades e querer romper com o outro lado, exterminá-lo.
Então Marte se converteu em um campo de batalhas e isso continuou e continuou até que finalmente ficou bem claro que Marte não iria sobreviver, eles acabaram com a atmosfera e destruíram o seu planeta.
Porém algum tempo antes que isso ocorresse, esse grupo de seres, um grupo menor que comandava, começaram a fazer algo para evitar a destruição total. Começaram a construir pirâmides tetraédricas enormes na superfície de Marte. Também pirâmides de três lados, cinco lados e construíram então um complexo dessas construções que era como um Mer-Ka-Ba sintético.
O Mer-Ka-Ba é algo móvel, mas pode também ser imóvel, como era o caso dessas construções em Marte. Eles eram como um edifício e funcionava como um veículo de espaço-tempo e poderia até ser uma construção móvel e/ou imóvel mas sintética. Eles estavam fazendo construções sintéticas.
Quando estes seres entravam nesta estrutura, era possível ver a frente e atrás no tempo e no espaço, há tremendas distâncias, geralmente limites de um milhão de anos. Então em Marte, eles se projetaram à frente, no futuro e viam que a Terra era exatamente o que eles desejavam, era perfeita para eles.
Um grupo pequeno deles estavam tratando de sair de Marte antes que tudo fosse destruído e viram então esse lugar perfeito há cerca de 65.000 anos no nosso passado, aquele espaço vazio deixado pelo experimento lemuriano na Atlântida que estava ali disponível. E, muito diferente da chamada revolução dos capelinos que vimos acima, vieram sem pedir permissão. Eles eram parte da rebelião, não tinham que passar pelos códigos normais e simplesmente desceram e se uniram a nossa trajetória evolutiva.
Só havia uns poucos milhares deles e a primeira ação que tomaram quando pousaram na superfície da Atlântida foi tentar controlar a Atlântida e dominá-la. Queriam declarar imediatamente a guerra e conquistar a Atlântida. Devido a sua vulnerabilidade, quantidade e outras razões não puderam fazê-lo assim tão de imediato e diretamente. Tentaram, mas não conseguiram e finalmente foram submetidos.
Houve um acordo que deveriam compreender, experienciar o outro lado da vida, o aspecto feminino da vida, o qual eles não tinham nenhuma idéia, nenhuma experiência. As emoções e os outros expectros da polaridade feminina, não tinham nenhuma experiência sobre isso.
A situação era a seguinte: estes seres chegaram em nossa trajetória evolutiva, porém podemos dizer que era como se os seres lemurianos, incluindo os capelinos, fossem uma adolescente com quatorze anos de idade de evolução e os marcianos um homem entre 60 e 70 anos de idade forçando a sua presença.
Em outras palavras, na visão da Ordem de Melchizedeck, foi uma violação. E não havia alternativa, eles simplesmente chegaram e disseram: aqui estamos, vocês gostem ou não. Ainda assim, o conflito inicial terminou, as coisas se acalmaram por um longo período.
Porém os marcianos continuaram trazendo sua tecnologia de cérebro esquerdo a respeito da qual os lemurianos não sabiam nada em absoluto. Tudo que sabiam eram as teorias do cérebro direito que até hoje não sabemos nada, sabemos muito pouco sobre as suas máquinas psicotrópicas e outros tipos ligados ao cérebro direito. Há tecnologias do cérebro direito que se a humanidade soubesse o que era, ficaríamos pasmados com o que se pode fazer em termos psicológicos e de controle mental.
E o que aconteceu na Atlântida neste período é que os marcianos continuaram fazendo esses inventos um após o outro, ampliando a tecnologia do lado esquerdo, até que finalmente mudaram a polaridade de nossa trajetória evolutiva, e passamos de femininos a masculinos. E nos tornamos muito masculinos durante certo período na Atlântida, mudamos a nossa natureza e vivemos mais uma aventura no jogo das polaridades, embora sem integração das mesmas, os marcianos e os lemurianos na Atlântida continuaram rivais até o fim.
Aqui seria bom colocar um pouco de Nibiru para entender o que ocorreu com o DNA de 12 hélices para ser sómente 2 hélices hoje e, aqui esta a essência desta história fantástica de nosso Planeta Terra e o nosso DNA.

Nibiru está habitado por seres conscientes que na Bíblia recebem o nome de Nefelins, nos registros sumérios também aparecem como Annunákis e se auto-intitulam Nibiruanos/Pleiadianos. Em Nibiru há espaço para muitas raças e espécies de seres co-habitarem em relativa harmonia, geração após geração. Há lindo lagos, mares, oceanos, montanhas e vales, exatamente como na Terra, mas não na superfície e sim dentro do planeta.
Árvores e plantas de toda espécie crescem em profusão. Nibiru foi criado para assemelhar-se ao lar planetário original, Avyon.
Nibiru está habitado por seres conscientes que na Bíblia recebem o nome de Nefelins, nos registros sumérios também aparecem como Annunákis e se auto-intitulam Nibiruanos/Pleiadianos. Em Nibiru há espaço para muitas raças e espécies de seres co-habitarem em relativa harmonia, geração após geração. Há lindo lagos, mares, oceanos, montanhas e vales, exatamente como na Terra, mas não na superfície e sim dentro do planeta.
Árvores e plantas de toda espécie crescem em profusão. Nibiru foi criado para assemelhar-se ao lar planetário original, Avyon.
A condição da Terra não parecia favorável para o andamento dos jogos. Antes da destruição de Tiamat, todos os humanos em evolução da primeira semeadura pelos Sirianos Etéricos (humanos de Lyra) e pelos Felinos foram levados para bordo de Pégasus. Essa mesma linhagem foi transferida para Nibiru, conta Anu. Isto foi feito levando uma filha da Casa de Avyon / linhagem de Amélius para outro planeta pleidiano para se casar. A criança nascida dessa união foi Niestda, o futuro primeiro governador / comandante de Nibiru.
Na Terra, portanto, havia muitas raças em evolução, mas a linhagem de Amélius, que é a única descendência humana pura no universo, não estava presente. Essa linhagem teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA. Essa proteção promoveria também a maturidade espiritual dessa linhagem, uma vez que os reptilianos avançavam em seu desenvolvimento tecnológico, em suas conquistas por todo o universo.Porém, maturidade espiritual por parte de pelo menos uma das raças é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.
Dessa forma, a Federação Galáctica criou a força-estelar Nibiru para patrulhar a Galáxia, logo após a sua criação, ainda como uma Federação pequena e simples. Havia muitas raças em Nibiru, inclusive seres de Órion, como os repitilianos e humanos de Órion.
A Terra era um mundo que pertencia à área de influência dos Sirianos de Sírius “B” neste momento e a outras comunidades sirianas, além de terem na Terra outras comunidades estelares de diversos outros sistemas estelares, incluindo os Acturianos, Pleidianos de ARIA, Veganianos de Altair, Capelinos e outros seres de outras galáxias
Já existiam as civilizações dos Yus (os Orientais) na Ásia, e a civilização dos Atlantes (a raça vermelha). Os Atlantes foram criados pelos pleiadianos de Atlas, que chegaram a Terra depois da destruição de Hybornea, para recolonizar o planeta. Outro grupo de pleiadianos, denominados cinzento, começou a civilização dos Yus, e o primo de Anu, Altea (Atlas) começou a dos Atlantes. Ambas foram consideradas desdobramentos da Lemúria, pois ambas tinham feito acordos de que a Lemúria atuaria como um império materno para eles. A Lemúria tinha a forma Lyriana/Siriana, algumas áreas em particular eram aquelas hoje conhecidas como a América do Sul, México, América Noroeste e Europa Central.
Cada uma das três civilizações – Atlantes, Yus e Lemurianos – tinham concordado em permitir que os Felinos mudassem o DNA delas de modo que assim pudessem melhor se adaptar ao clima nas regiões do planeta que elas escolheram viver. Foi assim que as diferentes raças, vermelha, amarela, e morenas vieram a existir. E a raça negra originou-se dos primatas humanos em evolução (Darwin). Eles se tornariam os guardiões da Terra, depois que cruzassem com a linhagem de Amélius trazida por Anu para obter a necessária elevação do nível do seu DNA para chegar ao Homo Sapiens. Quando isto acontecesse, eles estariam aptos a receber a alma dos Sirianos Terrestres
Assim a raça branca ariana foi estabelecida pela família representante da Casa Real de Avyon de Nibiru.
Eles vieram para a Terra exatamente neste momento por duas razões:-
Primeiro, desejavam conseguir ouro para colocar no campo de força ao redor de Nibiru para salvar o seu povo.
Segundo, tinham feito um acordo com os Sirianos Crísticos – a hierarquia espiritual – para criar, com a ajuda dos Felinos, o corpo humano de DNA duplo para os Sirianos Terrestres, através do cruzamento entre eles e a raça guardiã em evolução.
Os Annunákis de Nibiru quando chegaram a Terra tinham naves, naquela época mais adiantada do que as que são possíveis produzir hoje com a tecnologia existente em nosso planeta, mesmo aquela tecnologia sigilosa da atualidade. Eles são a raça ariana, responsáveis por toda a influência sob a Terra na nossa história recente.
Em termos pouco mais específicos, o povo que chegou a Terra a bordo de Nibiru era um povo guerreiro, de uma linhagem das Plêiades de seres reptilianos com a mistura do genoma humano, que foi originalmente criado e desenvolvido no sistema estelar de Vega, no planeta Avyon. Os criadores daqueles primeiros seres, por certo estão muito acima da capacidade dos Nibiruanos , isso foi há muitos milhares de anos, talvez cerca de seis bilhões de anos, pela contagem do tempo terrestre.
Nas Plêiades, cada família representa um povo, com seus planetas e sua própria tecnologia. O sistema nebular das Plêiades possui mais de 300 famílias diferentes em distintas vibrações dimensionais e nas próprias dimensões e níveis de cultura que isso representa. O universo possui muito mais vida do que se pensa hoje, de forma equivalente ao planeta Terra que possui vida em tudo e em todas as partes, desde insetos, micro organismos e vida mais complexa. O mesmo ocorre com o universo.
A vida existe em toda a estrutura do átomo (DNA CÓSMICO) e, portanto do universo, além de planetas e estrelas, muitas das quais nós não entendemos ainda, mas sabemos que existe.
Esse foi um dos maiores erros do passado nibiruano: não respeitar as diversas formas de vida, pois achavam que estavam acima delas. Os povos acima da cultura e tecnologia nibiruana, que são denominados de Confederados Intergalácticos e Interdimensionais não lhes deram as devidas diretrizes e deixaram que aprendessem sozinhos, e nesse ínterim a guerra e a destruição foi parte do aprendizado, pois foram criados por seres guerreiros com finalidades de pesquisa bélica e genética sem amor, ou sem harmonia, como seria a melhor forma de expressar o que gerou a forma bélica e egocêntrica dos seres de Nibiru que colonizaram a Terra Recente.
Ou seja, os povos dos planos estelares que a humanidade foi ensinada a chamar de “DEUSES” pertencem a diversos povos, mas também é verdade que os ANUNNAKIS, assumiram uma posição de destaque. Pois tinham uma proximidade original (Terra-Nibiru e a explosão de Sírius “B”) conosco e ainda o fato de que os Sirianos da Hierarquia Galáctica davam proteção ao povo Ariano das Plêiades e suas ramificações. Muitos fatores da política estelar estão complicados de serem expostos dentro de uma linha clara para vocês, mas na realidade chegou o momento de que parte dessa verdade pode ser revelada.
No momento da primeira chegada de Nibiru, os remanescentes dos Répteis na Terra haviam se tornado uma grande população, e os Pleiadianos Nibiruanos perceberam que não poderiam minerar em paz sem algum tipo de trégua e acordo. Isto foi realizado por meio do casamento de ANU com a rainha dos Dragões, Dramin, que residia em Nibiru desde a destruição de Tiamat.
Os Annunákis são os astronautas de Anu, que com ele e sua família Real vieram a Terra.
Os Anunnaki cansaram e estavam insatisfeitos em serem garimpeiros. Enki (filho de Anu) até tratou de compor canções para manter seus espíritos alegres. Mas, muito rapidamente estes guerreiros, cientistas e engenheiros se tornaram mal-humorados e logo zangados. E, como os pleidianos possuem uma espécie de “mente de grupo”, o descontentamento se pulverizou como o fogo, e negaram-se a cavar um centímetro a mais.
Isso aconteceu por volta de 250.000 a.C. (70 a.c para os nibiruanos), e os astronautas (Anunnaki) na África se rebelaram. As condições para a mineração do ouro no interior quente da Terra, havia chegado aos limites para estes seres. Eles tinham chegado ao nível da transgressão e tinham se unido numa rebelião.
Enki chamou Enlil para notificá-lo da situação e quando Enlil chegou no local da mineração, os Annunákis o tomaram como refém. Enki, embora apoiando os Annunákis, pediu para os seus homens que liberassem Enlil, o que eles fizeram. Enlil acusou Enki de incitar e encorajar os Anunnaki e quis acusá-lo perante o Conselho.
Ambos os irmãos voltaram a Nibiru para falar diante do Conselho. Foi decidido que os Annunákis eram mais valiosos fazendo os trabalhos que foram treinados para fazer do que minerando ouro. Enki acreditava que a solução era criar uma raça de trabalhadores para minerar o ouro, o que ajudaria também a cumprir os acordos com os Sirianos Crísticos.
Ninhursag também pensou que era uma boa idéia. Ela tinha administrado ervas curativas aos trabalhadores rendidos, e não gostava muito de ver os Anunnaki realizando este tipo de trabalho, especialmente às mulheres.
Os Anunnaki, os astronautas de Nibiru que com muito gosto seguiram os três filhos de Anu a Terra, estavam todos muito emocionados nas primeiras etapas da nova aventura. Como haviam lhes prometido riquezas e terra, os Anunnaki estiveram muito contentes por um tempo, mas ninguém estava preparado para uma escavação dessa magnitude!
Assim, sendo Enki um mestre geneticista como também um engenheiro, junto com Ninhursag foi para o laboratório em Shuruppak para criar os trabalhadores.
Esse projeto nibiruano de criação da nova raça recebe muitas críticas por parte da Confederação Intergaláctica e outros povos, pois são retiradas dos trabalhadores escravos as capacidades psíquicas necessárias a evolução, dotando os mesmos apenas de capacidades necessárias à sobrevivência; o DNA de duas hélices. Ainda assim, Anu, como patriarca defensor dos interesses de sua linhagem, explica os seus feitos.
Este era um evento há muito esperado não só para os Nibiruanos, que precisavam salvar o planeta deles, mas para os Sirianos Terrestres também. A criação dos novos veículos físicos estava perto de acontecer. Os Sirianos Crísticos também chegaram para testemunhar este importante evento.
O fato é que com a criação da nova raça de trabalhadores, os nibiruanos tornaram-se a raça paterna para seres na Terra. Esta raça foi o resultado da segunda semeadura de guardiões da Terra pelos Sirianos Etéricos e Felinos. A data para a finalização da evolução desta segunda semeadura é o nosso tempo presente. Anu defende que esta data não podia ser alcançada sem o aprimoramento genético do DNA da raça, que os nibiruanos fizeram em seus laboratórios na Terra neste momento, ao criar essa nova raça. Sem esta aceleração genética, os nibiruanos acreditam que os Humanos em evolução não teriam cumprido o prazo, e isto teria atrasado a evolução espiritual da galáxia e do universo.
Adicionalmente, com a criação dessa raça, eles ganhariam compreensão sobre a integração das polaridades pela paternidade. Isto é parte do Divino Plano Nibiruano/Pleidiano, afirma Anu. É a razão espiritual para que eles viessem a Terra, além das razões de sobrevivência já apresentadas anteriormente.
Por último, o aprimoramento do DNA do Homo Erectus para Homo Sapiens foi necessário para dar tempo aos Sirianos Terrestres para se transferirem dos corpos animais para os novos veículos físicos Humanos, através de um período de encarnações. Esta transferência levou 200.000 anos para se completar, 55 anos no tempo nibiruano. E assim, Anu vai escrevendo o seu relatório para a Federação Intergaláctica.
Os primatas em evolução eram o chamado Homo Erectus. Era conhecido da família de Anu porque desarmavam as armadilhas que colocavam para capturar os seus amigos animais. Esta criatura humana e os animais se amavam entre si respeitosamente. De todo o DNA que havia disponível, o do Homo erectus era o melhor. Ele que foi escolhido para ser aperfeiçoado em união com o material genético dos Annunákis. Seriam a nova raça de trabalhadores e os novos veículos físicos dos Sirianos Terrestres – a raça herdeira e guardiã da Terra.
Nibiru estava morrendo por causa da radiação e ele ainda era necessário como uma força-estelar da Federação Galáctica para proteger a galáxia. Essa é a justificativa nibiruana, mas o Conselho Intergaláctico ainda indagaria muitas vezes porque as habilidades psíquicas necessárias ao desenvolvimento espiritual não foram ativadas na nova raça e apenas as habilidades relacionadas à sobrevivência e disseminação da espécie.
Enki ofereceu para que sua esposa, Ninki, desse a luz ao primeiro Humano. O material genético do Homo erectus se implantou no óvulo da fêmea pleyadense – da linha do Povo Dragão. O sangue do homem se mesclou com o pleiadianos, dos “deuses”, e se fundiram os potenciais genéticos. Assim, a espécie humana leva códigos genéticos pleiadianos e nosso DNA está para sempre combinado com o deles.
As demais primeiras crianças nasceram com a combinação do DNA dos Annunákis e dos primatas humanos em evolução. Esses novos seres traziam todas as habilidades dos primatas em evolução, mas agora, com o poder de raciocínio (espírito) de um humano galáctico. Antes eles tinham apenas uma alma animal, embora uma alma animal muito inteligente. Agora eles tinham uma alma humana. Mas, a alma ainda era precária. Como os Sirianos Terrestres tinham passado muito tempo encarnados nos animais, durante este tempo, eles se acostumaram à simplicidade dos animais. Para transferi-los, foi criado esse corpo que, em muitos aspectos, funcionalmente é semelhante ao corpo dos animais. Assim essa versão nibiruana aperfeiçoada os levou, com suavidade, ao nível de uma criança de seis anos de idade.
Na primeira vez que esta nova raça passou por revisão, foi permitido que procriassem sozinhos, uma vez que as mulheres Annunákis já não desejavam mais estar o tempo todo grávidas. Essa nova raça foi chamada de “Lulus”, que no idioma nibiruano, significa trabalhador primitivo.
Levaria tempo até convencer os Sirianos Terrestres (os humanos de Lyra que entraram no ciclo encarnacional) a transferir-se para estes novos corpos. Nem todos os corpos nascidos conteriam almas de Sirianos Terrestres. Aqueles sem uma alma de Siriano Terrestre seriam como um animal doméstico inteligente que falaria e desempenharia tarefas simples. Em verdade, já há tempo os Sirianos Terrestres haviam divido a si mesmos e alguns tinha vidas paralelas em corpos animais e corpos humanos.
Os Nibiruanos juntamente com as raças superiores fizeram uma campanha para convencer os Sirianos Terrestres a se transferir. Eles não estavam convencidos da vantagem de ocupar um corpo humano diante da simplicidade do corpo animal. Aprender a lidar com a complexidade de um corpo humano seria como aprender a usar um computador sofisticado, quando você estava acostumado a usar uma máquina de escrever manual, conta Anu.
Houve períodos de tempo em que era muito mais fácil ser um animal do que um humano. Os humanos naquele tempo eram considerados objetos de zombaria pelos animais, pois eles, animais, estavam preparados para uma vida precária.
Muitos viram a nova raça como um gratuito trabalhador escravo, o que resultou em crueldade e maus tratos para com eles. Isto enfureceu muito Nin, e ela e Enki continuamente suplicaram a Enlil, que era o Príncipe da Terra, para lhes dar mais direitos e proteção.
Os Pleidianos/Nibiruanos não foram os únicos a colonizar ou semear a Terra. Havia outros, como os Andromedanos, mas todos estavam aqui em concordância com o Plano Divino para a Terra e aprovados pelo Sirianos Crísticos e a Hierarquia Espiritual. A sobrevivência tornou-se a coisa mais importante nas mentes do Ser Humano neste momento e devido a isso nenhum progresso espiritual ou evolutivo foi feito. Esta é uma das razões pelas quais se levou 200.000 anos para transferir os Sirianos Terrestres para os veículos humanos criados pelos nibiruanos, explica Anu.
A Era Glacial finalizou em 50.000 anos (cerca de 14 anos nibiruanos). E em 100.000 a.c, uma tendência ao aquecimento começou, e o progresso espiritual e evolutivo dos humanos estava novamente em ascensão.
Foi durante este tempo que os astronautas começaram a se unir aos Lulus. Isto criou algumas pessoas muito altas, porque essas crianças carregavam o gene para a altura dos Sirianos Etéricos, que estava entre 3,30/3,60 metros de altura, como também o gene de altura dos nibiruanos.
Seria importante salientar que os astronautas estavam se unindo aos Lulus que tinham almas de Sirianos Terrestres. Eles não estavam interessados em se unir aos Lulus que tinham apenas alma animal. Em essência, os astronautas preferiram esposas com quem pudessem argumentar e se comunicar inteligentemente.
Este é o período da chegada dos Nibiruanos a Terra até aproximadamente 100.000 a.C. Muitas aventuras mais aconteceram, isso é um resumo, mas há muitos livros tratando deste período de tempo, inclusive a Bíblia hebraica, o Mahabharata e muitos outros! Apenas que as histórias contadas até aqui estavam apagados dos registros originais
Por volta de 50.000 a.C. um importante evento aconteceu. A terra estava esquentando e a evolução estava em pleno ritmo. Enki e Ninhunsarg receberam uma ordem da Hierarquia Espiritual Planetária e dos Sirianos Crísticos para, uma vez mais, melhorar os corpos humanos. Desta vez foi principalmente para o propósito da evolução espiritual, em vez da física e mental.
O que acontecia ao redor do planeta, era o seguinte, os impérios de Yu, Rama, Lemúria, Atlantis, Egito, e o novo império Maia estavam enviando representantes para uma reunião na Atlântida, para determinar o melhor modo de destruir os dinossauros e outros grandes animais que estavam atacando a população humana. A solução deles causaria o fim da população dos grandes animais e a morte de muitas pessoas. Isto estava conforme o Plano Divino da Terra.
A morte destes grandes animais livraria as últimas almas de Sirianos Terrestres ainda usando corpos de animais, e permitiria que eles passassem para o próximo passo no Plano Divino deles: a introdução da semente Crística para a evolução espiritual. Isto lhes daria 52.000 anos (dez ciclos de 5200 anos), para evoluir espiritualmente até chegarem a Guardiões da Terra, capazes de administrar o planeta. Durante este tempo eles seriam seres plenamente conscientes.
A Hierarquia Espiritual, os Sirianos Crísticos, a Federação Galáctica, os Sirianos “A” e o Conselho Nibiruano reuniriam mais uma vez todos os ciclos para avaliar o progresso e fazer os ajustes necessários para a continuação da evolução.
Esse aperfeiçoamento do corpo humano pronto para a evolução espiritual, foi chamado pelos nibiruanos de aperfeiçoamento Crístico.
Amélius, líder dos Sirianos Etéricos, liderou o processo de evolução da espécie humana neste momento, nascendo ele mesmo como Adão (Adapa). Adapa nasceu como Humano, Réptil, Felino, e com linhagem sanguínea Cariana.
Não, Adão não foi o primeiro homem e Eva não foi à primeira mulher humana, porém foram os primeiros que tinham realmente possibilidades de evolução, com as doze hélices do DNA Cósmico ativo e funcionando
Ele era um bebê humano perfeito, e através dele seria realizada eventualmente a integração das duas raças principais do jogo da polaridade. Isto significa que a humanidade carregaria o DNA Reptiliano e Humano. Quando nós finalmente nos aceitamos e nos amamos, nós amamos todos os nossos aspectos Reptilianos e Humanos.
Os DNA Felino e Cariano foram adicionados ao aperfeiçoamento Crístico para prover um impulso adicional de energia de Amor destas duas raças que já tinham realizado esta integração da Luz e das Trevas.
Enki e Nin transbordaram Adapa de amor, da mesma forma que quaisquer pais amorosos fariam. Enki lhe ensinou tudo o que ele sabia, e Enki era, e ainda é, extremamente bem instruído.
Quando Adapa tinha dois anos, foi tirado esperma dele e fertilizado, para o nascimento de sua outra metade. Os nibiruanos a chamaram de Lilith. Vocês a chamam de Eva e por vezes de Amélia ou Madalena. A mãe dela foi Ninhursag. Ambos eram seres plenamente conscientes, como foram os filhos deles. Lilith cresceu com Adapa, brincando no Jardim do Éden. (combinação de E. Din.)
A coisa mais importante sobre este aperfeiçoamento é que ele pavimentaria o caminho para a evolução espiritual dos Sirianos Terrestres, agora finalmente habitando apenas corpos humanos. Também foram criados Adões para as raças vermelhas, amarelas e morenas no planeta e colocados nos locais escolhidos pela Hierarquia Espiritual. Adapa e Lilith ficaram com seus pais no Item ou como vocês o chamam, o Jardim do Éden.
Amelius/Adapa, como todo mundo encarnado no plano terrestre, concordou em esquecer quem ele era quando encarnou. Mas ele começou a lembrar novamente, da mesma maneira que vocês têm lembrado. Ele e Lilith foram unidos um ao outro conforme a Lei pleidiana. LiLith era parente de Adapa, pois ela veio do esperma dele.
Bom e por ai e a história continua.
Mais informações podem ser conseguidas nos sites acima citados.
E por fim esclarecemos que hoje temo o DNA de 2 hélices, mesmo sendo feito sem com restrições da Hierarquia Espiritual acabou com o tempo sendo endossada por ela, pois com as diversas mistura de seres de diversos lugares aqui no planeta ficamos a mercê da masculinidade predominante e pouca feminilidade, que infelizmente teremos que reverter para sermos pessoas melhores e dóceis.
Bom o processo teoricamente termina em 2012 e daí deveremos ter um super avanço para melhor.
Vamos aguardar.
Abraços Fraternais
Vicente Chagas
Maio/2010.

Música:- I AM ALL OUT OF LOVE

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